Ibovespa encerra o dia com pontuação histórica; cotação do dólar apresenta queda.

Ao mesmo tempo, observamos uma queda de 0,07% no dólar, que encerrou o dia cotado a R$ 4,9144.

Notas de dólar — Foto:Freepik

Em um dia de conquistas, o mercado financeiro brasileiro exibiu resultados positivos, refletindo a confiança e estabilidade no cenário econômico.”

Em um dia memorável, o Ibovespa, o índice acionário líder da Bolsa de Valores brasileira (B3), atingiu uma marca histórica, fechando em 130.842 pontos, representando um aumento de 1,06%. Ao mesmo tempo, o dólar apresentou uma queda de 0,07%, sendo cotado a R$ 4,9144.

Nesta quinta-feira (14), a Bolsa encerrou suas atividades em alta, ultrapassando os 130 mil pontos e alcançando o patamar mais elevado de fechamento de toda a sua história. Esse desempenho superou o recorde anterior registrado em 7 de junho de 2021, quando encerrou o dia cotado a 130.776 pontos.

O otimismo que permeia o cenário financeiro reflete as recentes decisões de política monetária tanto no Brasil quanto no exterior. Por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a Selic, a taxa básica de juros, em 0,5 ponto percentual, de 12,25% ao ano para 11,75% ao ano.

Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, optou por manter suas taxas entre 5,25% e 5,50% ao ano. No entanto, o presidente da instituição, Jerome Powell, indicou que os aumentos nos juros no país podem ter chegado ao fim, contribuindo para o clima de confiança nos mercados.

Em um dia marcado por recordes, o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, alcançou uma alta notável, atingindo a impressionante marca de 130.842 pontos, representando um incremento de 1,06%. Concomitantemente, o dólar norte-americano registrou uma leve queda de 0,07%, sendo cotado a R$ 4,9144.

Ao encerrar a sessão desta quinta-feira (14), o Ibovespa superou todas as expectativas ao fechar acima dos 130 mil pontos, atingindo seu maior patamar de fechamento histórico. Esse desempenho extraordinário ultrapassou o recorde anterior registrado em 7 de junho de 2021, quando encerrou o dia cotado a 130.776 pontos.

O clima de otimismo que permeou os mercados foi impulsionado pelas decisões recentes na política monetária, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. O Comitê de Política Monetária (Copom) brasileiro cortou a Selic, a taxa básica de juros, em 0,5 ponto percentual, reduzindo-a de 12,25% ao ano para 11,75% ao ano. Enquanto isso, nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, optou por manter suas taxas entre 5,25% e 5,50% ao ano, com o presidente da instituição, Jerome Powell, indicando que os aumentos nos juros podem ter chegado ao fim.

Nesse mesmo cenário de otimismo, o dólar encerrou o dia em queda, atingindo a marca de R$ 4,91. Acompanhe abaixo os acontecimentos nos mercados.

Entenda o que faz o dólar subir ou descer:

Dólar:

  • O dólar apresentou uma queda de 0,07%, sendo cotado a R$ 4,9144, com uma mínima do dia de R$ 4,8752. Consulte mais cotações.
  • Com o resultado de hoje, o dólar acumula uma queda de 0,31% na semana, uma perda de 0,02% no mês e um recuo de 6,89% no ano.
  • No dia anterior, a moeda norte-americana fechou em baixa de 0,97%, sendo vendida a R$ 4,9177.

Na sessão de hoje, o Ibovespa registrou um desempenho notável, alcançando um novo recorde histórico de 130.842 pontos, um ganho de 1,06%. Em certo momento, atingiu a marca máxima de 131.260 pontos durante o pregão, estabelecendo assim um recorde intradiário.

O cenário favorável para os juros desempenhou um papel crucial nesse resultado, com as empresas de consumo doméstico impulsionando os ganhos. A contribuição significativa da Petrobras, que registrou um aumento de 2%, também foi um fator chave para impulsionar o índice a essa marca histórica.

Os números acumulados agora mostram um desempenho notável:

Um aumento de 2,95% na semana;
Um avanço de 2,76% no mês;
Ganho impressionante de 19,24% no ano.

  • Aumento de 2,95% na semana;
  • Avanço de 2,76% no mês;
  • Ganho impressionante de 19,24% no ano.

No dia anterior, o índice já havia encerrado em alta de 2,42%, alcançando os 129.465 pontos.

O chefe do Banco Central dos Estados Unidos compartilhou insights sobre a situação econômica, destacando que embora acreditem que a taxa de juros esteja no auge ou próximo dele, a economia surpreendeu os analistas. Ele também mencionou que, embora não considerem provável um aumento imediato da taxa de juros, as autoridades do Fed não descartam essa possibilidade, estando preparadas para ajustar a política monetária, se necessário.

As repercussões das declarações de Powell já se fizeram sentir nos resultados do mercado financeiro global. Juros mais baixos nos Estados Unidos impactam positivamente os ativos de risco, como o mercado de ações.

Além disso, após o fechamento do mercado, boas notícias surgiram: o Copom decidiu reduzir novamente a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, indicando que mais cortes do mesmo tamanho são previstos para 2024.

Ele destaca: “A grande expectativa do mercado era se o Copom sinalizaria uma aceleração do corte para as próximas reuniões, o que não foi feito pelo comitê, que manteve a sinalização de corte de -0,5% para as próximas reuniões.” O especialista continua explicando que o comunicado não trouxe mudanças significativas em relação ao anterior, mas reforçou a importância do cumprimento da meta fiscal para a ancoragem nas expectativas de inflação e, consequentemente, para a política monetária.

Analistas também destacam o tom otimista do Copom, indicando uma suavização nos riscos externos, o que é considerado um bom sinal para a continuidade do ciclo de quedas de juros no país.

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