Vereadora do PSOL acusa homem de intolerância, mas a verdade é esclarecida
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Falece Hialmar D’Haese, co-sriador de Smilinguido
A causa do falecimento não foi divulgada
Fonte: Manchete, com informações Editora Ultimato e Revista Comunhão
Hialmar D’Haese, co-criador do personagem infantil Smilinguido, faleceu na última terça-feira (23), aos 70 anos, em Toledo, no Paraná. O sepultamento ocorreu nesta quarta-feira (24) na mesma cidade, com a presença de amigos e familiares. A causa da morte não foi divulgada pela família, mas amigos relatam complicações de saúde enfrentadas por Hialmar nos últimos anos.
“Uma coisa que eu acho bonita no Hialmar é que ele promove o dom das pessoas. Ele promoveu o meu dom”, assim contou a artista Márica D’Haese ao falar sobre a influência do marido no desenvolvimento do Smilinguido, em vídeo divulgado pela Editora Ultimato no Youtube, em 2022.
“Eu sabia desenhar umas caretinhas nas nossas cartas que compartilhávamos quando eu morava em São Paulo e ele em Curitiba. Eu fazia muitos desenhos nessas cartinhas e ele se inspirava e dizia: ‘isso aqui a gente tem que usar para o reino de Deus’”, ela detalhou.
D’Haese, junto com sua esposa Márcia Marcedo D’Haese, contribuiu significativamente para a criação do fenômeno Smilinguido, uma formiga que se tornou popular entre o público infantil desde 1980. O casal também desenvolveu outros personagens, como Mig e Meg, voltados para o público pré-adolescente.
Além de sua influência na criação de personagens, Hialmar teve um papel importante na promoção da arte cristã, desafiando preconceitos sobre a relação entre a igreja e a mídia. Ele foi membro da diretoria da Associação de Editores Cristãos (ASEC) de 1996 a 2010, contribuindo para o processo editorial no Brasil.
Hialmar D’Haese nasceu na República Democrática do Congo em 21 de março de 1953 e foi membro da Igreja de Cristianismo Decidido em Curitiba, PR. Ele deixa sua esposa Márcia e três filhas: Talita, Mabel e Damares.
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José Genoino propõe boicote a empresas ligadas a Israel, sendo acusado de antissemitismo
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Conib condena declaração de Genoíno sobre boicote a empresas judaicas
Genoíno sugere interrupção de negócios entre Brasil e Israel, afirma também petista
A Conib emitiu uma nota de repúdio às declarações do ex-deputado e ex-presidente nacional do PT, José Genoíno, que sugeriu um boicote a “empresas de judeus”. A entidade classificou a fala como antissemita, destacando que o antissemitismo é considerado crime no Brasil.
A nota da Conib ressalta que o boicote aos judeus foi uma das primeiras medidas adotadas pelo regime nazista, culminando no Holocausto. A entidade fez um apelo às lideranças políticas brasileiras, solicitando moderação e equilíbrio em relação ao conflito no Oriente Médio. Destacou ainda que falas extremadas, contrárias à tradição da política externa brasileira, podem importar as tensões daquela região para o país.
A Federação Israelita do Estado de São Paulo (FISESP) também se manifestou, condenando veementemente o antissemitismo e esperando retratação daqueles que defendem os valores da paz e da democracia. A FISESP destacou as sólidas relações comerciais entre Brasil e Israel, envolvendo mais de 450 empresas em contratos de longo prazo, atuando ativamente nos setores de tecnologia e inovação.
A Câmara Brasil Israel de Comércio e Indústria divulgou nota repudiando as declarações de Genoíno sobre o boicote a empresas judaicas, considerando-as antissemitas e relacionando-as ao início da perseguição nazista aos judeus. A entidade enfatizou que a fala de Genoíno é contrária aos interesses do Brasil e da população, pois Brasil e Israel mantêm relações comerciais benéficas para ambos, sendo dois países democráticos e independentes.
A Câmara Brasil Israel ressaltou o crescimento do comércio bilateral nos últimos anos e alertou que pedir o fim das relações com Israel significaria defender o atraso tecnológico e comercial do Brasil em setores essenciais da economia.
Veja abaixo a nota de repududio da CONIB declaração do ex-deputado José Genoíno
A CONIB repudia veementemente declarações do ex-deputado José Genoíno, que, em live para o site Diário do Centro do Mundo (DCM), pediu boicote contra “empresas de judeus”. É uma fala antissemita, e o antissemitismo é crime no Brasil. O boicote a judeus foi uma das primeiras medidas adotadas pelo regime nazista contra a comunidade judaica alemã, que culminou no Holocausto. A CONIB mais uma vez apela às lideranças políticas brasileiras que atuem com moderação e equilíbrio diante do trágico conflito no Oriente Médio pois suas falas extremadas e em desacordo com a tradição da política externa brasileira podem importar as tensões daquela região ao nosso país.
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Ministro das Finanças afirma que o caso de genocídio da África do Sul contra Israel recebe “apoio global”
Audiência na CIJ destaca intensidade emocional de ambos os lados no caso de genocídio África do Sul x Israel
Fonte: Mamchete com informações do portal CNBC
O Ministro das Finanças da África do Sul, Enoch Godongwana, afirmou à CNBC na segunda-feira que o processo legal acusando Israel de genocídio contra os palestinos em Gaza conta com apoio global. Durante uma audiência de dois dias no Tribunal Internacional de Justiça em Haia, advogados sul-africanos argumentaram que os bombardeamentos israelenses em Gaza equivaliam a genocídio. Godongwana, no Fórum Econômico Mundial em Davos, destacou que a África do Sul recorreu a uma instituição da ONU para resolver litígios entre nações.
O ministro reiterou que, embora a África do Sul concordasse que Israel deveria responder aos ataques do Hamas, a resposta foi considerada “desproporcional”, resultando em um grande número de vítimas civis. Países como Turquia, Jordânia, Brasil, Colômbia, Bolívia, Paquistão e Malásia, juntamente com a Organização de Cooperação Islâmica, expressaram publicamente apoio à candidatura sul-africana.
Israel negou veementemente as acusações, argumentando que estava se defendendo contra ataques terroristas do Hamas. O ex-embaixador no Reino Unido e conselheiro sênior de Benjamin Netanyahu, Mark Regev, classificou as alegações de genocídio como “ridículas, ofensivas e erradas”. Os EUA e o Reino Unido também criticaram o caso, chamando as alegações de “absurdas”.
O processo, baseado na Convenção do Genocídio, acusa Israel de cometer atos genocidas, incluindo assassinatos, danos físicos e mentais, e imposição de condições destinadas a destruir parte do grupo palestino. A África do Sul também acusa Israel de não prevenir ou punir incitamentos diretos e públicos ao genocídio por parte de autoridades israelenses.
O caso provavelmente se estenderá por vários anos, considerando casos anteriores sob a Convenção do Genocídio. Atualmente, o tribunal está avaliando o pedido de medidas provisórias da África do Sul, incluindo a possibilidade de ordenar a suspensão das operações militares de Israel em Gaza.
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