Petrobras anuncia redução no preço do diesel

A partir do dia (8), a Petrobras implementará uma redução significativa de R$ 0,27 no preço médio do litro do diesel para as distribuidoras. Essa iniciativa visa refletir positivamente nas bombas, com a possibilidade do valor situar-se em torno de R$ 5,92, dependendo do posto.

De acordo com a Petrobras, o preço médio de venda do diesel A para as distribuidoras ficará em aproximadamente R$ 3,78 por litro. A empresa destacou que esse ajuste é resultado de uma análise minuciosa dos fundamentos dos mercados externo e interno, alinhada à estratégia comercial implementada em maio de 2023, substituindo a política de preços anterior. Essa nova abordagem incorpora parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na formação de preços.

A estatal informou que o valor estimado para as bombas foi calculado considerando o Levantamento de Preços de Combustíveis da ANP para a semana de 26 de novembro a 2 de dezembro, que indicou um valor médio de R$ 6,16 por litro. Vale ressaltar que o valor final ao consumidor nos postos é influenciado por fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e revenda, conforme explicou a Petrobras.

Marina Silva, reconhecida internacionalmente, possui influência limitada no governo de Lula, que, por sua vez, demonstrou surpresa com a subsidiária da Petrobras no Oriente Médio, destacando a mente “fértil” de Jean Paul Prates.

A Petrobras enfatizou que o preço do diesel para as distribuidoras já foi reduzido em R$ 0,71 por litro desde o início do ano, representando uma queda de 15,8%. Contudo, os preços da gasolina e do GLP não sofreram redução no anúncio desta quinta-feira (7).

Em meio a pressões, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, vem sendo instado pelo ministro Alexandre Silveira, de Minas e Energia (MME), a reduzir os preços dos combustíveis e repassar aos consumidores a variação negativa da cotação do petróleo no mercado internacional. Prates, por sua vez, argumenta que não é necessário repassar imediatamente a volatilidade do petróleo no exterior, enfatizando a busca por evitar esse repasse e preservar um ambiente competitivo saudável, conforme estabelecido pela legislação vigente.

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